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Leandro já vendeu à porta de cemitério “para a família sobreviver”

“No bairro aprendemos a viver. Cheguei a assistir a conflitos entre famílias em que tínhamos de nos esconder com medo de que nos acontecesse algo de mal a nós. Num minuto aquilo transformava-se num campo de guerra”, começou por explicar o atual concorrente do “Big Brother Famosos”. “Um dia entraram em tiroteio. Todos tinham receio, as mães tinham de estar muito atentas. Até no café. Estavam muito bem no café e desatinavam uns com os outros e aquilo virava um campo de guerra”, prosseguiu.

Nessa mesma entrevista, Leandro adiantou ainda que, “de repente”, as crianças estavam “envolvidas numa guerra de adultos”, sem saberem do que é que se tratava ou como chegar a casa”. “Corríamos por trás do carros e ficávamos fechados em casa. Graças a Deus nunca correu mal, mas podia ter corrido”, lamenta.Com a voz embargada, o concorrente do “Big Brother Famosos” prosseguiu a conversa, recordando a avó, que jamais esquecerá.

O cantor contou que, em criança, chegou a acompanhá-la nas vendas e ajudava sempre que podia. “Cheguei a vender com ela. A minha avó era uma vendedora. Cheguei a vender lamparinas à porta do cemitério”, confessou. A dica “era abordar as pessoas com simpatia”. “Estava a vender para termos dinheiro para a família toda (…) O amor que existia entre mim e a minha avó é um amor que jamais existirá na minha vida”.

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