Estreou o documentário de Georgina Rodríguez e há quatro histórias muito duvidosas.
Finalmente, estreou o documentário sobre a vida de Georgina Rodríguez, na Netflix. Esta quinta-feira, dia 27 de janeiro, a beldade espanhola celebrou o 28º aniversário, com um feito marcante: o seu documentário.
Há meses que a namorada de Cristiano Ronaldo estava empolgada com este documentário na Netflix. No entanto, nem tudo são elogios. Analisados os seis episódios, já se apontam erros e factos muito duvidosos.
De acordo com a revista Flash, há quatro histórias sobre a vida de Georgina que são muito difíceis de acreditar. A saber:
1. Uma amiga de Gio, Elena Pina, diz: “Não vão acreditar mas Gio não tem fotógrafo e não edita as fotos dela”. Ora, tendo em conta a importância que o Instagram de Georgina ganhou e o número de fotos e publicidades que a modelo publica, fica difícil de acreditar que a espanhola não seja auxiliada por profissionais, na hora de fotografar. Já sobre a edição de fotos, a morena já foi acusada de exagerar no Photoshop, para parecer mais magra.
2. Num outro momento, que também deixa dúvidas, Georgina fala sobre a sua paixão pela comida e como sofre para perder peso no verão e explica: “Eu não transpiro”.
3. Num dos momentos mais inexplicáveis, Georgina falava sobre o início do namoro. A espanhola foi com Cristiano Ronaldo à Disney e o astro disfarçou-se, com uma peruca, para andar à vontade. Estas imagens foram muito comentadas, na altura. Agora, Georgina relembra esse momento e diz: “Nem sequer sabia que havia paparazzi no mundo. Não sabia da existência da profissão deles”. Tendo em conta que Georgina era uma aspirante a modelo e frequentava espaços de luxo, parece pouco plausível.
4. Georgina também se gabou de não ser consumista. Andou a gravar o documentário pelas lojas mais chiques de Paris e Milão, mas afirmou que compra pouca coisa. No entanto, o pouco que compra, aposta na qualidade. Pouco depois, é vista Depois de gravar cenas do documentário nas melhores lojas de Paris e Milão, Georgina afirma que afinal não compra muitas coisas, comprou “três anéis de plástico de cerca de 50 euros cada”, como se pode ler na revista Flash.