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Maria Vieira volta a atacar artistas e diz-se “uma pessoa demasiado humilde”

A atriz portuguesa acusa “falsidade”, “mentira”, “intriga” e “arrogância” aos ex-colegas.

Maria Vieira tem feito criticas bem fortes nas redes sociais e está novamente muito ativa.

“Conheço bem o meio artístico, convivi durante 40 anos com a falsidade, com a mentira, com a intriga, com a arrogância, com a traição e com o complexo de superioridade intelectual que caracteriza a maioria (é claro que existem algumas, poucas, excepções) das pessoas que pertencem ao referido meio e por isso sei bem do que falo”, começou a escrever no Facebook.

Maria Vieira argumenta “ninguém precisa realmente de artistas para sobreviver com dignidade, com prosperidade e com qualidade de vida”.

“E depois constato que os artistas, sobretudo os mais mediáticos, mais burgueses e mais ricos, se fazem sempre passar por muito bonzinhos, muito humanos, muito solidários, muito socialistas/caviar, muito globalistas, muito multiculturalistas e muito politicamente corretos e sempre se unem contra os políticos conservadores e de Direita – gente boa, sincera, competente e honesta como Donald Trump, como Bolsonaro, como Abascal, como Salvini, como Marine Le Pen, como Viktor Órban ou como André Ventura – apenas para se continuarem a dar bem com os seus cúmplices dos ‘média’, com a porcaria das televisões que lhes pagam os gordos salários e com o sistema político e social que os vai sustentando com as injecções de dinheiro público”, continuou.

“Eu sou atriz, morrerei atriz e serei sempre lembrada como atriz, apesar da minha recente atividade política, mas aposto que não tem nenhum artista, nenhum técnico de televisão, teatro ou cinema que alguma vez tivesse convivido ou trabalhado comigo, nem nenhum outro cidadão capaz de me acusar de ser arrogante, de ser sobranceira ou de me julgar mais importante do que os meus semelhantes, até porque eu sempre fui considerada por muitos dos meus ex-colegas de profissão como uma pessoa demasiado humilde e demasiado simples e nunca, mas nunca, me julguei uma pessoa importante”, disse ainda.

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